sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A Luz do Templo Ainda Não se Apagou




I Sm 3:1-3

A Luz do Templo Ainda Não se Apagou
Introdução:
*Contexto: pecado e frieza espiritual.
*Templo: lugar da manifestação da Glória de Deus.
*Características desse período de escuridão:
  • I Sm 3:1
  • A Palavra era rara.
  • Não havia visão manifesta.
Ø  A religião era velha, pesada, acomodada e morta (Eli na cadeira – I Sm 4:18).
Ø  A religião era sem visão (escurecida como os olhos de Eli – ele era o sacerdote) – I Sm 2:2.
Ø  Pecado: Hofni e Finéias
- Não se importavam com o Senhor.
- Desprezavam a oferta do Senhor (tomavam-na para comer ainda crua).
-Deitavam-se com as mulheres que serviam junto à entrada da Tenda do Encontro.
Ø  A não-presença de Deus (A Arca foi levada pelos filisteus).

Desenvolvimento:
  • Mas a luz permanecia no Templo
Ø  Durante o dia a luz iluminava o Lugar Santo.
Ø  Ao entardecer, o sacerdote acendia as lâmpadas do castiçal.
Ø  O Templo sempre estava iluminado.
Ø  A lâmpada representava Israel, que deveria ser luz para as outras nações.
Ø  Hoje: representa a Igreja, que deve ser luz para um mundo em trevas.
Ø  Para a luz não apagar, era preciso azeite (um dos símbolos do Espírito Santo) fresco trazido pelo sacerdote todos os dias.
Ø  O castiçal e a luz natural permaneciam iluminando o Templo ou o Tabernáculo porque:
1.    Essa era a vontade de Deus.
2.    Samuel era a resposta de Deus para mudar aquele cenário. Ele era a esperança de integridade e autoridade espiritual. Ele era a indicação de que a lâmpada de Deus não havia se apagado.
3.    Deus desejou julgar Eli e seus filhos. Eles morreram. Hofni e Finéias e Eli “devem morrer” para que Samuel apareça.

Conclusões:
Ø  Por perder a visão espiritual, Eli não ouviu a voz de Deus; quem escutou foi Samuel.
Ø  A luz é a possibilidade de enxergarmos o pecado.
Ø  A luz é a possibilidade de resgatarmos aquilo que se perdeu (“Icabode” – a parábola da dracma perdida em Lucas 15).
Ø  Nós somos as lâmpadas de Deus para os momentos de escuridão.
Ø  A luz é a certeza de que nós, verdadeiros templos de Deus, jamais poderemos ser apagados.

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